Palácios riquíssimos, castelos magníficos, bosques, parques, jardins, igrejas, quintas espalhadas entre montanhas. Litoral adornado por altos penhascos. Sintra é o destino perfeito para adentrar ainda mais nos encantos que Portugal oferece. Saindo de Lisboa, a quase uma hora dali um passeio bate e volta para a pequena, histórica, bucólica e charmosa localidade é uma ótima pedida. Mais que as fortalezas, a natureza torna a paisagem ainda mais sedutora e transforma a cidade, de clima ameno e temperado, um lugar querido pelos turistas.

Com um jeitão clássico e mágico de uma cidade medieval, a Vila de Sintra detém o título de Patrimônio Mundial e Paisagem Cultural, pela Unesco, desde 1992. Pelas ruazinhas, o testemunho de momentos importantes da história de Portugal. A ocupação humana da região remonta ao período neolítico e à Idade do Bronze. A cidade vivenciou também a ocupação romana nos anos antes de Cristo e foi palco do domínio muçulmano no século 10, reconquistada depois pelos portugueses, no século 11.

Sintra é considerada vila, distrito de Lisboa, e é sede de um município que integra 11 freguesias (como grandes bairros) e se esparrama até o Oceano Atlântico. O lugar recebeu menção por escritores como Eça de Queirós, ícone romancista da língua portuguesa do século 19, que eternizou a vila em romances como o Primo Basílio, A Tragédia da Rua das Flores e a obra-prima Os Maias, de 1888.

O QUE FAZER EM SINTRA

PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS DE SINTRA

Palácio Nacional da Pena

Aninhado no topo de uma montanha, o Palácio Nacional da Pena exibe a beleza de uma composição colorida e vistosa. Não à toa o palácio, o mais visitado de Portugal, é considerado uma das sete maravilhas do país, título concedido em 2007. O projeto remonta ao século 19, por iniciativa do Rei Dom Fernando II. Foi moradia de reis e rainhas, e construído na área de um antigo convento. A arquitetura bebe na fonte do estilo romântico, com pitadas árabes, góticas e manuelinas. Por dentro, lindas salas, terraços e aposentos, com decoração escolhida pela realeza, com destaque para os azulejos. No exterior, a construção conversa com as rochas que se misturam em grutas, lagos e jardins.

Palácio Nacional de Sintra

Também chamado Palácio da Vila ou Palácio das Chaminés, o Palácio Nacional de Sintra fica no centro histórico da cidade, e é um expoente vivo da história de Portugal. As duas chaminés de 33 metros de altura, parte da cozinha, facilmente identificam o palácio. Por fora, as áreas interligadas por lindos pátios e jardins saltam aos olhos, mas é o interior, com a suntuosa decoração, o que mais chama a atenção. A construção data do ano de 1383 e, ao longo do tempo, assistiu a transformações, que foram aos poucos imprimindo novos traços arquitetônicos e artísticos de épocas distintas, resultando ao final em um conjunto que mescla diversos estilos. Os azulejos da arte mudéjar, combinação dos estilos artísticos cristãos e islâmicos, são um ponto de destaque. O palácio serviu ao usufruto da Família Real Portuguesa até ao final da Monarquia, em 1910. Uma visita que não pode ficar de fora da lista!

Palácio e Quinta da Regaleira

Um lindo palácio emoldurado por jardins e monumentos dispostos em uma região de mata, a Quinta da Regaleira é localizada em uma porção mais baixa de Sintra. Aí estão estátuas e diversas obras de arte, grandiosas áreas verdes e passagens subterrâneas. Uma torre invertida de 27 metros de profundidade, o Poço Iniciático é uma famosa atração da quinta. Está interligado a alguns túneis na base, por onde se acessam diferentes partes da propriedade. O lugar é fruto do desejo de Antônio Augusto Carvalho Monteiro, com a parceria do arquiteto e cenógrafo Luigi Manini. Mesmo em meio ao centro histórico, guarda peculiaridades que o distinguem de tudo o que está em volta. As instalações e os adornos são exemplos do estilo romântico revivalista com peças góticas, manuelistas e renascentistas, numa conjunção com aspectos de simbologia esotérica. Dizem que o local é cercado de mistérios – estaria relacionado a rituais da maçonaria e à Ordem dos Cavaleiros Templários.

Castelo dos Mouros

Em um dos locais mais altos da Serra de Sintra, o Castelo dos Mouros ostenta muralhas majestosas que se distribuem pelo sobe e desce da montanha. O castelo foi erguido pelos mouros no século 10 com o objetivo de barrar a entrada de invasores em Lisboa. Pelas torres e muralhas, os mirantes abrem a visão para a região ao redor, com planícies sem fim, a vila de Sintra e o Palácio da Pena. Aí também existe um espaço museológico destinado à arqueologia. O castelo, onde está a primeira capela cristã da região de Sintra, é considerado Patrimônio Mundial pela Unesco desde 1995.

Palácio de Monserrate

Testemunha dos ecletismos do século 19, o Parque e Palácio de Monserrate foi construído por iniciativa do milionário inglês Francis Cook. Está sobre as ruínas de uma capela do século 16. Reduto de um dos mais ricos jardins botânicos de Portugal, o lugar reúne obras de arte e os jardins abrigam espécies de diferentes partes do globo, dispostas por áreas geográficas.

Palácio de Seteais

Perto da Quinta da Regaleria, o Palácio de Seteais, edificado por um cônsul holandês no século 18, ressalta a arquitetura neoclássica e belos jardins por fora. Está em um terreno cedido pelo Marquês de Pombal. Agora, é de propriedade da empresa hoteleira Tivoli Hotels & Resorts. O público pode acessar gratuitamente o exterior e parte dos jardins, mas a entrada à porção interna é reservada apenas aos hóspedes.

Palácio Nacional de Queluz

Distante 12 quilômetros de Lisboa, no trajeto para Sintra, está o Palácio Nacional de Queluz, construção iniciada em 1747. Fica no concelho de Sintra que lhe dá o nome – Queluz. A fabulosa edificação é um dos últimos palácios em estilo rococó da Europa, onde também o barroco e o neoclassicismo têm seu lugar. Entre a segunda metade do século 18 e princípio do 19, foi utilizado pela Família Real e a corte portuguesa. Foi lá onde nasceu e morreu Dom Pedro I (conhecido como Dom Pedro IV em Portugal), o primeiro imperador do Brasil.

Convento dos Capuchos 

Uma construção que homenageia o jeito simples de ser. Ser diferente do que significa luxo e conforto é justamente o que dá graça ao Convento dos Capuchos, na Serra de Sintra. O convento franciscano, com suas dimensões pequenas e a singeleza da construção, é um contraste com as edificações majestosas da cidade, e por isso mesmo recebe uma atmosfera mística. A ação do homem conversa com as características naturais pré-existentes, a bonita vegetação e os grandes penedos de granito, formando o cenário do que era tido por seus residentes como uma “construção divina”. Envolvendo o edifício, o bosque preservado pelos frades que ali viveram é um dos mais emblemáticos representantes da floresta primitiva de Sintra. 

Chalé Condessa de Edla

No Parque da Pena, rodeado por um magnífico jardim, o Chalé Condessa de Edla pertenceu a Dom Fernando II e Elise Hensler, Condessa d’Edla – daí o nome. Erguido na segunda metade do século 19, ressalta o estilo alpino com a decoração que elege a cortiça como elemento ornamental, na composição que destaca ainda pinturas murais, estuques e azulejos. A área verde exibe a vegetação natural de Portugal e outras espécies oriundas de diferentes países.

Palácio Biester

Aninhado no coração de Sintra, em sintonia perfeita com a paisagem que faz a cidade referência do romantismo, o Palácio Biester foi construído nos últimos anos do século 19. O projeto leva a assinatura do arquiteto José Luiz Monteiro, e a decoração tem a chancela de artistas consagrados, como Luigi Manini e Leandro de Souza Braga, para citar apenas alguns exemplos. Ao redor, o parque botânico que envolve o palácio é reduto de exemplares arbóreos raros e exuberantes, zonas verdejantes e cursos d’água, com paisagismo de autoria do francês François Nogré.

Centro histórico

No centro histórico de Sintra, a Igreja de São Martinho conserva, por fora, os traços da primitiva construção, a igreja fundada por Dom Afonso Henriques. De origem românica, seguindo a hipótese de ter sido erguida na segunda metade do século 12, deu lugar a um templo gótico, durante o reinado de Dom Dinis (no século 13), como evidencia a lápide de Margarida Fernandes, com registros de 1334. Na Renascença e com o Maneirismo, passou por melhorias, antes de ser danificada pelo terremoto de 1755, que forçou a reconstrução, à época conservando o traçado setecentista. Por dentro, três pinturas sobre madeira de meados do século 16 são destaques. 

A Fonte Mourisca é um dos símbolos de Sintra. Carrega traços de estilo árabe e também fica perto do centro histórico do distrito português. Remete ainda à arquitetura modernista da década de 1920, ano de sua inauguração, e é obra do escultor José da Fonseca. Nas palavras do criador, o objetivo é “dignificar a água mais apreciada de Sintra”.

Por ali ainda, os Paços do Concelho de Sintra, ou Câmara Municipal de Sintra, sede do município, foram construídos entre 1906 e 1909 no local da antiga capela de São Sebastião, com projeto de Adães Bermudes. São classificados como Monumento de Interesse Municipal em Sintra desde 2011. As fachadas austeras, com janelas neo-manuelinas sobriamente decoradas, a torre imponente no alçado principal, arrematada pela cobertura piramidal coberta de azulejos, saltam aos olhos. No topo, majestosa, a esfera armilar. Ladeiam esta curiosa cobertura quatro outras de menores dimensões. O balcão, adornado por arcos de feição manuelina, e encimado por um frontão em que se inscrevem as armas municipais, é outro ponto alto. Por dentro, destaque para o claustro, cujos varandins do piso superior são uma rica referência neo-manuelina e renascentista.

Se a ideia é um bate e volta de Lisboa, ou se tem dias livres para aproveitar tudo o que Sintra oferece, o centro histórico não pode ficar fora do roteiro. Além dos atrativos clássicos, a região é sempre movimentada e faz o passeio a pé pelas ruazinhas, lojas de artesanato e padarias valer a pena.

Sintra Mitos e Lendas

Os espaços dedicados à cultura em Sintra formam uma variedade de temáticas. Merece menção especial o centro interativo Sintra Mitos e Lendas, que convoca o visitante a percorrer o caminho do misticismo, dos segredos e romantismos que envolvem a vila, uma narrativa pela história, música e literatura. São 17 espaços que empreendem um rico diálogo entre realidade e ficção, lançando mãos de recursos de cenografia, multimídia e vivências sensoriais. O conjunto de ferramentas audiovisuais, hologramas, efeitos sensoriais, realidade aumentada e filmes 3D alça a experiência a várias dimensões.
A expedição inclui um elevador forrado com imagens da vila, ao som da floresta e com luzes reduzidas e, no ponto de partida da visita, tem-se a impressão de ter alcançado o cume da Serra de Sintra. Em outro momento, um narrador surge para contar o conceito das lendas e fala sobre o momento da Criação das Penhas – Lenda dos Cinco Altos de Nomes Iguais e Apelidos Diferentes de Sintra para, em outro piso, o visitante encontrar conversas sobre eventos históricos e outras lendas. Entre as narrativas, também as lendas do Túmulo dos Dois Irmãos e dos Sete Ais – aqui, é possível se tornar personagem de um jogo, correndo pelo bosque, desviando-se de obstáculos e apanhando alguns dos elementos associados à lenda. 

O centro também celebra os escritores que se deixaram encantar pela vila mágica de Sintra. São quadros de imagens animadas dos autores, com locução de suas experiências contadas em primeira pessoa. No espaço 4D, a dinâmica multissensorial é complementada por mecanismos de cheiro e vento, ao mesmo tempo em que é explicada a lenda da aparição de Nossa Senhora à rapariga muda que pastoreava um rebanho de ovelhas na serra.

Em outro pavimento, as aventuras seguem pela entrada em um túnel que simula o Poço Iniciático, a experiência imersiva de estar a bordo de um barco, a ver o Adamastor, enquanto os visitantes são envolvidos pelas ondas do mar. Cenografias e hologramas recriam o universo pagão onipresente nas lendas e mitos, através da natureza, animais e fadas. A visita termina com a magia do verde, ao som da floresta.

 

Elétrico de Sintra

Tomar o Elétrico de Sintra é descobrir todo o romantismo do século passado. A viagem entre a serra de Sintra até Colares é algo a ser desfrutado. O caminho rodeado pela vegetação e o mar logo ali tornam essa uma experiência em particular. É também voltar ao passado de Lisboa. O percurso tranquilo termina na Praia das Maçãs, e o traçado sinuoso, com a visão descortinada para a paisagem, é um convite à contemplação.

A construção teve início em 1902 e passou por um período histórico atribulado. Nada que fizesse o passeio perder o encanto. Os tróleis antigos mantêm a atmosfera romântica e elegante, e a descida da serra proporciona oportunidades fotográficas e panorâmicas únicas. Pela rota campestre, com declive de 190 metros, o percurso lento e calmo faz apreciar ainda mais o modo original de viajar. 


Cabo da Roca

Um marco, um mirante e um farol são os lugares de visitação do Cabo da Roca, penhasco à beira mar, com 140 metros de altura, que é a porção mais ocidental de Portugal continental e da Europa continental. Dali se avistam lindas paisagens adornadas por altos penhascos na costa sobre o Oceano Atlântico. O Cabo da Roca é parte do Parque Natural de Sintra-Cascais. O farol, com 22 metros de altura, está a 165 metros acima do nível do mar, e sua luz alcança até 48 quilômetros de distância. Ao entardecer, um espetáculo natural.

 

Museus

O Museu Anjos Teixeira é dedicado às obras dos artistas da família Anjos Teixeira – o pai, Arthur, e o filho, Pedro. No News Museum, uma proposta interativa para percorrer a história da comunicação até a contemporaneidade. Já no Museu das Artes de Sintra, a vez é para as esculturas e obras dedicadas ao modernismo. A lista ainda inclui o Museu de História Natural de Sintra, a Casa-Museu de Leal da Câmara, o Museu Ferreira de Castro, entre outros.

 

Vila Sassetti

A Vila Sassetti, no caminho para os castelos situados no pico da Serra de Sintra, figura na lista de patrimônios da cidade pela Unesco. Tanto pelo edifício em si, como pelos jardins, vale a visita. A história da Vila Sassetti começa em 1885, quando Victor Carlos Sassetti decidiu construir uma casa de verão baseada nos castelos da Lombardia. E, para desenhá-la, convidou Luigi Manini, o mesmo arquiteto responsável pela Quinta da Regaleira. Aos poucos, a vila passou por processos de revitalização e, hoje, chega a receber 20 mil visitantes por mês.

 

Azenhas do Mar

Do alto, ver o mar batendo forte nos rochedos é um momento de contemplação para quem chega em Azenhas do Mar, vila localizada no alto de um penhasco à beira mar na costa de Sintra. No verão, tomar banho na piscina em sua base é uma diversão imperdível!

 

Praias

Para quem gosta do mar, dá para aproveitar o passeio a Sintra para conhecer algumas praias na região. A Praia da Adraga, a Praia de São Julião e a Praia Grande são três opções da lista, que inclui ainda a Praia das Maçãs – a ida para essa leva cerca de 45 minutos pela serra, a bordo de um bondinho charmoso. Já a Praia de Azenhas do Mar é reduto de bons restaurantes com vista para as águas.

 

ONDE COMER EM SINTRA

Quando o assunto é o que vai à mesa, Sintra guarda duas importantes tradições gastronômicas: os Travesseiros de Sintra, pastel doce recheado com creme de ovos, amêndoas e açúcar (também há versões com recheio de maçã ou de chocolate) e as Queijadinhas que, envoltas por uma massa crocante, têm recheio à base de queijo, açúcar, ovos, farinha e canela. 

Doceria Piriquita

Uma das opções para provar os doces, que acompanham bem um chá ou café, é a Doceria Piriquita, que tem mais de uma unidade na vila. No estabelecimento, também os pastéis de Cruz Alta, que homenageiam o ponto mais alto da serra, são protagonistas no cardápio.

Fábrica das Verdadeiras Queijadas da Sapa

As Queijadas também são estrelas na Fábrica das Verdadeiras Queijadas da Sapa. A carta de culinária portuguesa, além das iguarias, oferece torta de chocolate e bolo inglês, que vão bem com um chá, café, chocolate quente, e até mesmo um bom vinho. A decoração esmerada e o tom caseiro engrandecem a experiência no café. 

Tascantiga

Para o almoço e jantar, a parada obrigatória é na Tascantiga, restaurante de tapas e petiscos no centro histórico de Sintra. Um projeto familiar que nasce de uma grande paixão pela cozinha e pelos sabores de Portugal. Um caminho iniciado em 2016, com o pretexto de petiscar o melhor que a gastronomia portuguesa tem para oferecer. E com toda a identidade do chef Vitor Paes, que reinventa as receitas clássicas da terrinha, evidenciando sempre uma apresentação original, em que os detalhes sensoriais fazem as delícias dos clientes. Além do salão para receber os convidados, está uma esplanada com vista privilegiada para o Palácio Nacional de Sintra e para o Castelo dos Mouros. O lugar perfeito para comer e partilhar. 

Gelato Della Linea

Na hora da sobremesa, imperdíveis são os gelatos da Gelato Della Linea, que certamente vão agradar os amantes dos bons sabores. Desde a recepção carinhosa, simpática e amável pelos funcionários, até a variedade das gostosuras, tudo vale a pena. Com o paladar das frutas pronunciado, a qualidade dos gelatos é um ponto a destacar.

 

ONDE FICAR EM SINTRA

Vila Galé Sintra Resort Hotel, Conference & Spa

Em plena Várzea de Sintra, rodeado de zonas verdes e com uma deslumbrante vista para o Palácio da Pena, o Vila Galé Sintra Resort Hotel, Conference & Spa diferencia-se pelo conceito pensado para famílias. Os pequenos podem divertir-se no carrossel, no parque de trampolins, na piscina com escorregas ou visitar a horta pedagógica. Já os adultos podem relaxar na piscina ou se exercitar. 

O hotel cinco estrelas tem 146 quartos, dois restaurantes, bares, biblioteca, piscinas interior e exterior, spa e área de fitness com campo de tênis, salas de reuniões e salão de eventos.

A localização é outro atrativo do hotel, que está a poucos minutos do centro da vila, e muito próximo da Praia da Adraga, das Azenhas do Mar, da Praia das Maçãs, da Praia Grande e do Cabo da Roca.

O Vila Galé Sintra inclui ainda apartamentos turísticos e unidades para venda direta.

 

COMO CHEGAR EM SINTRA

Sintra está distante 40 minutos de Lisboa, a cerca de 30 quilômetros. O acesso é por via pedagiada e, com algum tempo a mais de viagem, também por estradas sem pedágio. Há boas opções de transporte público. Uma boa ideia para sair de Lisboa até Sintra é, dessa forma, o trem. As linhas saem diariamente da Estação Ferroviária do Rossio, geralmente a cada 15 minutos, e também da Estação Gare do Oriente, a principal estação de trens interurbanos de Lisboa.

A distância entre Gare do Oriente e Sintra é 24 quilômetros, e a distância pela estrada é de 33 quilômetros. Partindo de Gare do Oriente para Sintra, existem quatro opções de rota: trem, ônibus, táxi ou carro. A forma mais barata é tomando a linha de trem 18200 e o percurso leva, em média, 47 minutos. O táxi é a maneira mais rápida de fazer a viagem – são 24 minutos. A viagem de ônibus leva 1 hora e 5 minutos.

Também há possibilidade de ir para Sintra em um tour organizado (em Lisboa, são várias as agências que oferecem o passeio), e existe a opção de ir de carro. No entanto, costuma ser bem difícil conseguir vagas de estacionamento na cidade.